Engenheiro Coelho, SP ... [ASN] O pastor Rickson Nobre, que dirige uma igreja de fala portuguesa e outra de fala espana em Paris, na França, visitou o campus do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), em Engenheiro Coelho, nesta semanas para compartilhar com os estudantes de Teologia os desafios da evangelização em terras européias.
De acordo com ele, os franceses se fecham quando o assunto gira em torno de qualquer forma de religião, inclusive a cristã. Os principais pontos sustentados por ele dizem respeito à falta de tempo dos cidadãos e da exclusão de Deus daquela sociedade desde a Revolução Francesa, em 1789.
Durante sua explicação, ele reforçou a necessidade que a Igreja tem de crescer naquele continente. Atualmente, 95% dos adventistas na localidade são negros e vem de ilhas próximas. Com isso, poucos franceses são realmente alcançados. Nobre destacou que o Brasil é o país que mais cresce no mundo em número de adventistas e o que possui a maior diversidade de materiais de auxílio à evangelização.
Seu desejo é que missionários trabalhem com imigrantes de fala portuguesa e espana para que, por meio destes, alcancem os franceses, que geralmente, após iniciarem estudos bíblicos, levam cerca de três anos para se decidirem pelo batismo, enquanto a média no Brasil é de três meses. O pastor também é o presidente do Conselho Europeu de Língua Portuguesa, que reúne a comunidade adventista de fala lusófona concentrada na Europa.
“Esses alunos precisam ampliar seus horizontes e distinguir aquilo que eles conhecem no Brasil de outras realidades ao redor do mundo. Minha intenção é mostrar que o brasileiro é o missionário do momento, não importa onde esteja”, aponta o pastor Berndt Wolter, diretor do Núcleo de Missões do Unasp, escola que visa formar novos missionários para servirem a Igreja ao redor do mundo.
Wolter e Nobre enfatizam a necessidade do estudo de novas línguas, pois estes são fatores básicos e primordiais para aqueles que desejam atuar em outras localidades do globo. “O que nos falta hoje é ousadia para aprender novas línguas. Hoje temos 450 estudantes de Teologia aqui [no Unasp], enquanto somente cerca de 50 estão frequentando nossa escola na França”, revela Nobre.
De acordo com ele, os franceses se fecham quando o assunto gira em torno de qualquer forma de religião, inclusive a cristã. Os principais pontos sustentados por ele dizem respeito à falta de tempo dos cidadãos e da exclusão de Deus daquela sociedade desde a Revolução Francesa, em 1789.
Durante sua explicação, ele reforçou a necessidade que a Igreja tem de crescer naquele continente. Atualmente, 95% dos adventistas na localidade são negros e vem de ilhas próximas. Com isso, poucos franceses são realmente alcançados. Nobre destacou que o Brasil é o país que mais cresce no mundo em número de adventistas e o que possui a maior diversidade de materiais de auxílio à evangelização.
Seu desejo é que missionários trabalhem com imigrantes de fala portuguesa e espana para que, por meio destes, alcancem os franceses, que geralmente, após iniciarem estudos bíblicos, levam cerca de três anos para se decidirem pelo batismo, enquanto a média no Brasil é de três meses. O pastor também é o presidente do Conselho Europeu de Língua Portuguesa, que reúne a comunidade adventista de fala lusófona concentrada na Europa.
“Esses alunos precisam ampliar seus horizontes e distinguir aquilo que eles conhecem no Brasil de outras realidades ao redor do mundo. Minha intenção é mostrar que o brasileiro é o missionário do momento, não importa onde esteja”, aponta o pastor Berndt Wolter, diretor do Núcleo de Missões do Unasp, escola que visa formar novos missionários para servirem a Igreja ao redor do mundo.
Wolter e Nobre enfatizam a necessidade do estudo de novas línguas, pois estes são fatores básicos e primordiais para aqueles que desejam atuar em outras localidades do globo. “O que nos falta hoje é ousadia para aprender novas línguas. Hoje temos 450 estudantes de Teologia aqui [no Unasp], enquanto somente cerca de 50 estão frequentando nossa escola na França”, revela Nobre.
Com alegria o pastor Wolter afirma que o Núcleo de Missões instituído no campus está ganhando espaço, mas que ainda precisa avançar mais. Com esse propósito, Emerson Tomaz de Oliveira, aluno do primeiro ano do curso de Teologia, já se prepara para um dia trabalhar em outro país, matriculando-se em cursos de inglês e francês. “Se tiver oportunidade, vou para qualquer lugar do mundo. Nossa capacitação serve para ir e pregar em qualquer lugar”, enfatiza. [Equipe ASN, Jefferson Paradelo]
Fonte: http://www.portaladventista.org/portal/asn---portugu/1323-igreja-mundial-necessita-de-missionarios
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